Livro O Afeganistão Depois do Talibã

Brochura. Capa e lombada preservadas, cortes preservados, miolo sem marcações de leitura. F26

SKU: 29579936. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado, bom estado, extremidades gastas, cortes com sujidades, adesivo na folha de guarda, contem grifos, sinal de dobra na capa. Lombada marrom, amarelo claro. Escrita branca, amarelo claro.

Brochura e miolo conservados

Ano 2012, 2a Ed., 281 pags., 422gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: 1263

Exemplar em bom estado de conservação e de leitura, com marcas de uso, livres de grifos e rasuras. 18/02/24am. Para dúvidas ou fotos nos chama em nosso whatsapp 84987536125.

Livro em bom estado, brochura, sem marcações ou sublinhados, 283 páginas. E1-960

Livro usado em bom estado capa com dobra na frente e contracapa 14 x 21cm sem marcações internas 283 pág. Às vésperas dos 10 anos do início da invasão do Afeganistão por tropas militares internacionais, lideradas pelos EUA, Adriana Carranca lança O Afeganistão depois do Talibã: Onze histórias do Onze de Setembro.

Capa e contracapa com sinais de manuseio e pequenos desgastes nas bordas; miolo íntegro; lombada com pequenos desgastes nas bordas; corte em bom estado, apenas com alguns pontos de oxidação no topo; livre de grifos ou rasuras. Ref 019828

Bom Estado Leves Sinais De Manuseio

O livro está em excelente estado de conservação. Capa preservada. Dorso firme. Miolo íntegro e sem avarias. Não há grifos, sublinhados ou marcações. Folhas limpas.

paginas um pouco amareladas

O Afeganistão depois do Talibã traz onze histórias afegãs, onze perfis – um talibã, um senhor da guerra, a primeira mulher candidata à presidência, um brasileiro que prega o Evangelho em Cabul, um médico da Cruz Vermelha, uma lutadora de boxe feminino etc. – que retratam a década desde o 11 de Setembro até a morte do saudita Osama bin Laden, no Paquistão. É resultado de duas viagens que fiz à região. A primeira, em 2008, quando conheci os personagens, e a segunda, em 2011, quando voltei ao país para revê-los. Brochura usado sem grifos ou rasuras, corte limpo .

No livro-reportagem, os fatos se apresentam do ponto de vista de onze personagens de uma trama em depoimentos colhidos durante viagens pelo interior do Afeganistão e do Paquistão. A jornalista brasileira entrevistou uma herdeira do profeta Maomé, um talibã, um senhor de guerra, uma candidata a presidente e uma dona de casa afegã analfabeta, entre outros, dando a eles igual peso e com o mesmo espírito que rege os melhores trabalhos de reportagem - sem julgamentos nem proselitismos. No convívio com o povo, a autora conheceu de perto a trágica realidade da guerra, por vezes sentida na própria pele. Protegida por uma burca, como o fazem as mulheres afegãs, visitou lugares considerados territórios proibidos para estrangeiros, tamanha a sua periculosidade. O texto é permea... _PI6464249_

Livro novo, lacrado.

Às vésperas dos 10 anos do início da invasão do Afeganistão por tropas militares internacionais, lideradas pelos EUA, Adriana Carranca lança O Afeganistão depois do Talibã ? Onze histórias do Onze de Setembro. No livro-reportagem, os fatos se apresentam do ponto de vista de onze personagens de uma trama em depoimentos colhidos durante viagens pelo interior do Afeganistão e do Paquistão. A jornalista brasileira entrevistou uma herdeira do profeta Maomé, um talibã, um senhor de guerra, uma candidata a presidente e uma dona de casa afegã analfabeta, entre outros, dando a eles igual peso e com o mesmo espírito que rege os melhores trabalhos de reportagem ? sem julgamentos nem proselitismos. No convívio com o povo, a autora conheceu de perto a trágica realidade da guerra, por vezes sentida na própria pele. Protegida por uma burca, como o fazem as mulheres afegãs, visitou lugares considerados territórios proibidos para estrangeiros, tamanha a sua periculosidade.

"Às vésperas dos 10 anos do início da invasão do Afeganistão por tropas militares internacionais, lideradas pelos EUA, Adriana Carranca lança O Afeganistão depois do Talibã: Onze histórias do Onze de Setembro.   No livro-reportagem, os fatos se apresentam do ponto de vista de onze personagens de uma trama em depoimentos colhidos durante viagens pelo interior do Afeganistão e do Paquistão. A jornalista brasileira entrevistou uma herdeira do profeta Maomé, um talibã, um senhor de guerra, uma candidata a presidente e uma dona de casa afegã analfabeta, entre outros, dando a eles igual peso e com o mesmo espírito que rege os melhores trabalhos de reportagem - sem julgamentos nem proselitismos. No convívio com o povo, a autora conheceu de perto a trágica realidade da guerra, por vezes sentida na própria pele. Protegida por uma burca, como o fazem as mulheres afegãs, visitou lugares considerados territórios proibidos para estrangeiros, tamanha a sua periculosidade. O texto é permeado pela emoção de quem conhece os lugares descritos e conviveu pessoalmente com seus habitantes. Esse período de quase dez anos teve um momento de grande importância simbólica com a captura e morte do saudita Osama Bin Laden no dia 2 de maio de 2011, na cidade de Abbottabad, no Paquistão. Fato que, para alguns, representou o epílogo desse processo histórico chamado aqui de Década do Terror, enquanto, para outros, foi apenas o início de mais um de seus sangrentos capítulos."

"Às vésperas dos 10 anos do início da invasão do Afeganistão por tropas militares internacionais, lideradas pelos EUA, Adriana Carranca lança O Afeganistão depois do Talibã: Onze histórias do Onze de Setembro.   No livro-reportagem, os fatos se apresentam do ponto de vista de onze personagens de uma trama em depoimentos colhidos durante viagens pelo interior do Afeganistão e do Paquistão. A jornalista brasileira entrevistou uma herdeira do profeta Maomé, um talibã, um senhor de guerra, uma candidata a presidente e uma dona de casa afegã analfabeta, entre outros, dando a eles igual peso e com o mesmo espírito que rege os melhores trabalhos de reportagem - sem julgamentos nem proselitismos. No convívio com o povo, a autora conheceu de perto a trágica realidade da guerra, por vezes sentida na própria pele. Protegida por uma burca, como o fazem as mulheres afegãs, visitou lugares considerados territórios proibidos para estrangeiros, tamanha a sua periculosidade. O texto é permeado pela emoção de quem conhece os lugares descritos e conviveu pessoalmente com seus habitantes. Esse período de quase dez anos teve um momento de grande importância simbólica com a captura e morte do saudita Osama Bin Laden no dia 2 de maio de 2011, na cidade de Abbottabad, no Paquistão. Fato que, para alguns, representou o epílogo desse processo histórico chamado aqui de Década do Terror, enquanto, para outros, foi apenas o início de mais um de seus sangrentos capítulos."

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Livro Novo.

Às vésperas dos 10 anos do início da invasão do Afeganistão por tropas militares internacionais, lideradas pelos EUA, Adriana Carranca lança O Afeganistão depois do Talibã ? Onze histórias do Onze de Setembro. No livro-reportagem, os fatos se apresentam do ponto de vista de onze personagens de uma trama em depoimentos colhidos durante viagens pelo interior do Afeganistão e do Paquistão. A jornalista brasileira entrevistou uma herdeira do profeta Maomé, um talibã, um senhor de guerra, uma candidata a presidente e uma dona de casa afegã analfabeta, entre outros, dando a eles igual peso e com o mesmo espírito que rege os melhores trabalhos de reportagem ? sem julgamentos nem proselitismos. No convívio com o povo, a autora conheceu de perto a trágica realidade da guerra, por vezes sentida na própria pele. Protegida por uma burca, como o fazem as mulheres afegãs, visitou lugares considerados territórios proibidos para estrangeiros, tamanha a sua periculosidade.

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Bom estado, sem grifos e rasuras. 24/01/2024 NA

Às vésperas dos 10 anos do início da invasão do Afeganistão por tropas militares internacionais, lideradas pelos EUA, Adriana Carranca lança O Afeganistão depois do Talibã ? Onze histórias do Onze de Setembro. No livro-reportagem, os fatos se apresentam do ponto de vista de onze personagens de uma trama em depoimentos colhidos durante viagens pelo interior do Afeganistão e do Paquistão. A jornalista brasileira entrevistou uma herdeira do profeta Maomé, um talibã, um senhor de guerra, uma candidata a presidente e uma dona de casa afegã analfabeta, entre outros, dando a eles igual peso e com o mesmo espírito que rege os melhores trabalhos de reportagem ? sem julgamentos nem proselitismos. No convívio com o povo, a autora conheceu de perto a trágica realidade da guerra, por vezes sentida na própria pele. Protegida por uma burca, como o fazem as mulheres afegãs, visitou lugares considerados territórios proibidos para estrangeiros, tamanha a sua periculosidade. O texto é permeado pela emoção de quem conhece os lugares descritos e conviveu pessoalmente com seus habitantes. Esse período de quase dez anos teve um momento de grande importância simbólica com a captura e morte do saudita Osama Bin Laden no dia 2 de maio de 2011, na cidade de Abbottabad, no Paquistão. Fato que, para alguns, representou o epílogo desse processo histórico chamado aqui de Década do Terror, enquanto, para outros, foi apenas o início de mais um de seus sangrentos capítulos.