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Historia em quadrinho sobre a amizade

Lembre-se sempre de que não é a câmera, mas a pessoa utilizando-a quem faz belas fotografias. Divirta-se, cometa erros e depois aprenda com eles. Quando se der conta, já terá feito a transição de alguém que fazia simples cliques e agora faz grandes i magens. Não importa a marca ou mesmo o tipo de câmera que você possui. Todas apresentam o mesmo propósito: criar uma fotografia corretamente exposta. Mas o que exatamente significa “corretamente exposta”? Tudo começa com o entendimento básico da expo sição e de como fazer ajustes para conseguir os resultados desejados. A exposição é o processo em que a luz que reflete de um tema passa por uma abertura na lente da câmera em direção ao sensor, por um determinado período de tempo.

Agora que você comprou aquela maravilhosa DSLR, você precisa de um livro que vá além do manual da câmera para capturar imagens deslumbrantes. Para os fotógrafos digitais interessados em paisagens, este guia ensina a dominar os fundamentos e tirar mar avilhosas fotos ao ar livre. O fotógrafo Rob Sheppard começa com os conceitos básicos , composição, luz e perspectiva , e descreve como se conectar com a sua cena. Ele cobre todas as funções chave que afetam a sua imagem (independente do tipo de DSLR que você tem), incluindo como a mudança das distâncias focais altera a sua perspectiva e a correlação direta com a profundidade de campo.

Esta obra revela um pouco dos segredos que muitos fotógrafos brasileiros guardam sobre suas técnicas, formas de trabalho, dicas sobre material a utilizar, e ainda conselhos para o iniciante. Relata, também, em primeira pessoa, as dificuldades enfren tadas por cada fotógrafo ao longo do seu percurso, os desafios diários e as transformações que a profissão encara na era digital. Cada fotógrafo explica como trabalha, e a área em que atua: publicidade, jornalismo, moda, aérea, ensaio, arquitetura, e tc. Reunindo nomes de peso como Cristiano Mascaro, Boris Kossoy, Luciana Whitaker ou Álvaro Vilella, o livro apresenta um conjunto de fotografias que atestam a riqueza e a criatividade de um ofício que continua a conquistar curiosos, tornando-se um parceiro indispensável para os que desejam assumir a fotografia como profissão.

O café está impregnado no imaginário popular como uma representação do Brasil e essa cultura é responsável por boa parte dos símbolos de poder do Brasil dos tempos do Império e do início da República, como mostram as imagens deste décimo-sexto volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil. Plantados inicialmente no vale do rio Paraíba, entre as cadeias de montanhas que ligam os Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, os cafezais migraram para o oeste paulista, onde encontraram melhores co ndições para se desenvolver. São momentos diferentes de uma mesma cultura o que se vê neste volume: as senzalas deram lugar às casas de colonos, e as diversas fases da produção também estão bem documentadas.

Projetado para comemorar os 100 anos do nascimento do diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor Vinicius de Moraes, o livro traz depoimentos de personalidades da cultura brasileira que conviveram com Vinicius ao longo de toda a sua vida. Pessoas como Jorginho Guinle, Toquinho, Gilda Matoso, Ferreira Gullar, Zélia Gattai, Oscar Niemeyer, Cândido Portinari, Sergio Cabral, além de outros grandes amigos que compartilharam da intimidade do poeta.

As primeiras imagens deste volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil são do tempo do Império e mostram o comércio informal dos ambulantes. Há também inúmeros registros de feiras e mercados em diversas épocas e cidades do país, até finalmente ch egar às fotos de vitrines, cafés e lojas de rua, em meados do século 20. É curioso observar como alguns serviços, como o do amolador ou o do sapateiro, pouco mudaram com o passar dos anos. O mesmo se nota nas feiras, locais de grande concentração de pessoas e de fartura de hortifrutigranjeiros e pescados. As fotografias do comércio de rua, porém, proporcionam uma viagem ao passado. Tudo era muito diferente então, da vestimenta de clientes e vendedores aos letreiros nas fachadas..

Neste terceiro volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil estão reunidas imagens que registram a diversidade étnica do nosso povo - somos uma gente mestiça e essa é nossa marca distintiva. Os primeiros registros são do final do século 19 e iníci o do século 20, e mostram os "ingredientes" da mestiçagem: indígenas, negros e brancos europeus. Os retratos feitos em estúdio são claramente antropológicos.

Você tem em mãos um guia incrível para iniciar sua carreira de fotógrafo, desenvolvido pelo professor de fotografia e gestor de carreira Murilo de Tarso. Aqui você encontra não só as ferramentas básicas de fotografia e tratamento de imagem, mas també m diversas abordagens práticas e vivenciais relacionadas ao fluxo de trabalho e ao mercado brasileiro de fotografia. A obra foi desenvolvida de forma prática e vivencial. O fotógrafo Murilo de Tarso constituiu o que ele chamou de “Turma Laboratório” que inicialmente nada mais era do que uma turma de 60 alunos dividida em quatro turnos, em diferentes cidades e regiões do país. Ao longo de um ano, os alunos experimentaram o conteúdo deste livro na prática e ofereceram ao autor um ponto de vista ú nico e realista, possibilitando a construção de uma obra simples, coesa e com um claro objetivo: introduzir os leitores ao mercado da fotografia em variados segmentos, oferecendo ferramentas, conhecimentos, dicas, procedimentos, ideias e exemplos. O projeto Minha Nova Vida de Fotógrafo se tornou uma ação continuada. Seis edições do curso já foram realizadas formando mais de 150 profissionais e muitas outras virão, promovendo aulas e experimentações fotográficas, sempre sob o comando do fotógraf o, professor e gestor de carreira Murilo de Tarso. São abordadas quatro frentes: Fotografia Tratamento de Imagem Fluxo de Trabalho Mercado. Os resultados dessa experiência podem ser acompanhados pelas redes sociais do fotógrafo Murilo de Tarso, que mantém esse projeto de forma contínua em diversas regiões do país. Seja bem-vindo ao mundo da fotografia profissional!

Livro que fala sobre o amor.

Esta obra revela um pouco dos segredos que muitos fotógrafos brasileiros guardam sobre suas técnicas, formas de trabalho, dicas sobre material a utilizar, e ainda conselhos para o iniciante. Relata, também, em primeira pessoa, as dificuldades enfren tadas por cada fotógrafo ao longo do seu percurso, os desafios diários e as transformações que a profissão encara na era digital. Cada fotógrafo explica como trabalha, e a área em que atua: publicidade, jornalismo, moda, aérea, ensaio, arquitetura, e tc. Reunindo nomes de peso como Cristiano Mascaro, Boris Kossoy, Luciana Whitaker ou Álvaro Vilella, o livro apresenta um conjunto de fotografias que atestam a riqueza e a criatividade de um ofício que continua a conquistar curiosos, tornando-se um parceiro indispensável para os que desejam assumir a fotografia como profissão.

Projetado para comemorar os 100 anos do nascimento do diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor Vinicius de Moraes, o livro traz depoimentos de personalidades da cultura brasileira que conviveram com Vinicius ao longo de toda a sua vida. Pessoas como Jorginho Guinle, Toquinho, Gilda Matoso, Ferreira Gullar, Zélia Gattai, Oscar Niemeyer, Cândido Portinari, Sergio Cabral, além de outros grandes amigos que compartilharam da intimidade do poeta.

As primeiras imagens deste volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil são do tempo do Império e mostram o comércio informal dos ambulantes. Há também inúmeros registros de feiras e mercados em diversas épocas e cidades do país, até finalmente ch egar às fotos de vitrines, cafés e lojas de rua, em meados do século 20. É curioso observar como alguns serviços, como o do amolador ou o do sapateiro, pouco mudaram com o passar dos anos. O mesmo se nota nas feiras, locais de grande concentração de pessoas e de fartura de hortifrutigranjeiros e pescados. As fotografias do comércio de rua, porém, proporcionam uma viagem ao passado. Tudo era muito diferente então, da vestimenta de clientes e vendedores aos letreiros nas fachadas..

Neste terceiro volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil estão reunidas imagens que registram a diversidade étnica do nosso povo - somos uma gente mestiça e essa é nossa marca distintiva. Os primeiros registros são do final do século 19 e iníci o do século 20, e mostram os "ingredientes" da mestiçagem: indígenas, negros e brancos europeus. Os retratos feitos em estúdio são claramente antropológicos.

Lembre-se sempre de que não é a câmera, mas a pessoa utilizando-a quem faz belas fotografias. Divirta-se, cometa erros e depois aprenda com eles. Quando se der conta, já terá feito a transição de alguém que fazia simples cliques e agora faz grandes i magens. Não importa a marca ou mesmo o tipo de câmera que você possui. Todas apresentam o mesmo propósito: criar uma fotografia corretamente exposta. Mas o que exatamente significa “corretamente exposta”? Tudo começa com o entendimento básico da expo sição e de como fazer ajustes para conseguir os resultados desejados. A exposição é o processo em que a luz que reflete de um tema passa por uma abertura na lente da câmera em direção ao sensor, por um determinado período de tempo.

Agora que você comprou aquela maravilhosa DSLR, você precisa de um livro que vá além do manual da câmera para capturar imagens deslumbrantes. Para os fotógrafos digitais interessados em paisagens, este guia ensina a dominar os fundamentos e tirar mar avilhosas fotos ao ar livre. O fotógrafo Rob Sheppard começa com os conceitos básicos , composição, luz e perspectiva , e descreve como se conectar com a sua cena. Ele cobre todas as funções chave que afetam a sua imagem (independente do tipo de DSLR que você tem), incluindo como a mudança das distâncias focais altera a sua perspectiva e a correlação direta com a profundidade de campo.

Livro que fala sobre o amor.

Protestos e passeatas são eventos de sociedades democráticas. Se eles se popularizaram no Brasil em períodos de maior liberdade política no século 20, essa nem sempre foi a realidade de um país marcado por regimes autoritários, como a República Velha (1889-1930), e por ditaduras, como a do Estado Novo (1937-1945) ou a dos militares (1964-1985). Este décimo terceiro volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil reúne imagens de operários imigrantes na greve de 1917 em São Paulo, e de manifes tações a favor e contra Getúlio Vargas (1882-1954). Mais adiante no tempo, foram selecionadas fotografias de momentos históricos, que mostram a população reivindicando mais direitos e liberdades políticas.

Quando se fala em arquitetura no Brasil, logo vem à mente Brasília, a nova capital idealizada por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, ambos influenciados pelo arquiteto francês Le Corbusier. As curvas de concreto da cidade realmente projetam uma imagem do Brasil mas estão longe de representar o conjunto da arquitetura do país, como mostram as fotografias deste décimo nono volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil. Em termos históricos, por exemplo, foram importantes as construções de taipa . Já em termos artísticos, merecem destaque o rebuscado estilo das igrejas barrocas espalhadas pelo país, a presença imponente do teatro Amazonas, em Manaus, e a modernidade do estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, e do edifício Copan, em São Paulo .

País continental, o Brasil teve de enfrentar o desafio de integrar seu território. Quem vê hoje o país cortado por estradas pontilhadas de caminhões e carros talvez não faça ideia de que, no passado, trens e navios tiveram papel relevante nos transpo rtes, como mostra este décimo segundo volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil. As principais bacias hidrográficas - dos rios Paraná, São Francisco, Amazonas - foram tão importantes para a interiorização quanto a navegação marítima seria pa ra a conexão das cidades litorâneas. O porto do Rio de Janeiro foi rivalizado pelo de Santos, que em 1867 passou a ser servido pelos trens por onde escoava a exportação de café. As fotos mostram ainda os fascinantes aviões, que começaram a cruzar os céus do país nos anos 1920.

As fotos deste quarto volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil documentam o ambiente rural a partir da segunda metade do século 19. Os primeiros registros, de 1870, mostram escravos na extração de ouro e de diamantes. Aparecem também carros de boi, mulas e tropeiros em cenas que fizeram parte do cotidiano do campo desde o início da colonização. Na virada para o século 20, as fotografias passam a incluir caminhões, tratores e trens. No segundo conjunto de imagens, moradias rurais: ca sas de sitiantes contrastam com alojamentos para colonos. Desses dois mundos, sítios e fazendas, também foram selecionadas fotos poéticas de momentos do dia a dia: o trajeto para o trabalho, as crianças brincando e o descanso sob uma árvore.

Quando o assunto é festa popular no Brasil, logo se pensa em Carnaval. A folia, derivada de uma brincadeira portuguesa de rua chamada entrudo, só ganharia a forma atual com a valorização das escolas de samba a partir de meados do século 20. O país se transformou na terra do Carnaval, sim, mas o folclore brasileiro não termina na Quarta-feira de Cinzas, como mostra este sexto volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil. Há imagens da tradicional festa do bumba meu boi, e também da congada e do maracatu. O volume se completa, é claro, com cenas diversas retratando a paixão nacional pelo espetáculo do futebol, porque o Brasil, como dizia o escritor Nelson Rodrigues, não deixa de ser "a pátria de chuteiras".

O Brasil tem 7.367 quilômetros de litoral, extensão que sobe para 9.200 quilômetros quando se leva em conta os recortes costeiros, onde se localizam algumas das praias mais lindas do mundo, como mostram as imagens deste décimo sétimo volume da Coleçã o Folha Fotos Antigas do Brasil. Os cenários mudam à medida que o visitante percorre a costa. O litoral Norte apresenta uma profusão de manguezais. As praias do Nordeste exibem dunas. No Sudeste, sobressai a presença da serra do Mar. E, no Sul, chama m a atenção as falésias gaúchas. As jangadas de Mucuripe e a beleza de Itapuã também inspiraram fotógrafos, que registraram o uso da praia como lugar de lazer

Este décimo quarto volume da COLEÇÃO FOLHA FOTOS ANTIGAS DO BRASIL abarca um universo contraditório :O Sertão (1902).

Folha Fotos Antigas Do Brasil. Vol. 20

A eletricidade, que se popularizou na virada do século 20, mudou o mundo - e o Brasil não foi exceção. A qualidade de vida, sobretudo da população urbana, também foi melhorando gradativamente com obras de esgoto e saneamento, canalização do gás, e a construção de trilhos para bondes, como ocorreu em São Paulo, e de grandes avenidas, como se vê nas imagens do Rio de Janeiro, capital da República até 1960, quando foi inaugurada Brasília. A construção de viadutos, de hidrelétricas e de ferrovias , e a instalação de linhas de telégrafo atravessando o país são outras das grandes obras cuja história em imagens está contada neste décimo quinto volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil.

Durante muito tempo, a unidade monetária do Brasil foi o real, moeda portuguesa desde os tempos medievais e que aqui era mais conhecida como mil-réis. Só em 1942 seria trocada pelo cruzeiro, a primeira moeda genuinamente brasileira e, como se viu mai s tarde, teria uma vida atribulada. Este décimo oitavo volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil reúne também, além de fotos relacionadas ao universo do dinheiro, interessantes imagens que ilustram aspectos do poder no país, como as do imperado r dom Pedro 2o, grande incentivador da fotografia, e de sua família. O volume se completa com imagens de outros protagonistas do poder econômico, como os barões do café, nos anos 1920, e da política, como o presidente Getúlio Vargas, nos anos 1950.

Quando o assunto é festa popular no Brasil, logo se pensa em Carnaval. A folia, derivada de uma brincadeira portuguesa de rua chamada entrudo, só ganharia a forma atual com a valorização das escolas de samba a partir de meados do século 20. O país se transformou na terra do Carnaval, sim, mas o folclore brasileiro não termina na Quarta-feira de Cinzas, como mostra este sexto volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil. Há imagens da tradicional festa do bumba meu boi, e também da congada e do maracatu. O volume se completa, é claro, com cenas diversas retratando a paixão nacional pelo espetáculo do futebol, porque o Brasil, como dizia o escritor Nelson Rodrigues, não deixa de ser "a pátria de chuteiras".

Durante muito tempo, a unidade monetária do Brasil foi o real, moeda portuguesa desde os tempos medievais e que aqui era mais conhecida como mil-réis. Só em 1942 seria trocada pelo cruzeiro, a primeira moeda genuinamente brasileira e, como se viu mai s tarde, teria uma vida atribulada. Este décimo oitavo volume da Coleção Folha Fotos Antigas do Brasil reúne também, além de fotos relacionadas ao universo do dinheiro, interessantes imagens que ilustram aspectos do poder no país, como as do imperado r dom Pedro 2o, grande incentivador da fotografia, e de sua família. O volume se completa com imagens de outros protagonistas do poder econômico, como os barões do café, nos anos 1920, e da política, como o presidente Getúlio Vargas, nos anos 1950.

O Brasil tem 7.367 quilômetros de litoral, extensão que sobe para 9.200 quilômetros quando se leva em conta os recortes costeiros, onde se localizam algumas das praias mais lindas do mundo, como mostram as imagens deste décimo sétimo volume da Coleçã o Folha Fotos Antigas do Brasil. Os cenários mudam à medida que o visitante percorre a costa. O litoral Norte apresenta uma profusão de manguezais. As praias do Nordeste exibem dunas. No Sudeste, sobressai a presença da serra do Mar. E, no Sul, chama m a atenção as falésias gaúchas. As jangadas de Mucuripe e a beleza de Itapuã também inspiraram fotógrafos, que registraram o uso da praia como lugar de lazer